“O implante dentário apresenta as mais diversas soluções para devolver o seu sorriso. Mas, então, qual a melhor opção?”
Para cada paciente, antes de definir qual técnica de implante dentário seguir, é necessário uma avaliação minuciosa para constatar se a raiz do dente é recuperável, se o paciente possui disponibilidade óssea na arcada dentária, e muito mais.
Para cada necessidade, existe um tipo de implante. Existem implantes simples e duplos, que dependem da quantidade de dentes perdidos e a localização deles. Os simples substituem um único dente perdido, ou dentes que estão em localizações opostas e não sequenciais. Os duplos costumam substituir três dentes sequenciais.
Para quem perdeu mais dentes, ou a maioria dos dentes em uma mesma arcada, os tipos de implantes já são diferentes. Uma delas é a prótese protocolo, que consiste em fixar de 4 a 6 implantes na estrutura óssea para realocar todos os dentes necessários. É como uma dentadura fixa, com a vantagem de não ter qualquer deslocamento durante a fala ou alimentação. No entanto, a higienização total só pode ser feita no consultório.
Por fim, caso haja alguma perda óssea (normalmente por ter ficado bastante tempo sem os dentes, especialmente da arcada superior) ou não possa fazer enxerto ósseo, recomenda-se o implante zigomático, que é um pouco mais invasivo mas ainda assim é completamente seguro. Nesta técnica, dois implantes são fixados no osso zigomático (popularmente, as maçãs do rosto) do paciente, sendo a melhor opção em fixação. Essa alternativa reduz bastante o tempo de recuperação, que é de apenas dois dias (se precisasse de enxerto ósseo, esse tempo poderia se estender por até seis meses).
Mas vale sempre relembrar: cada caso é um caso. Não existem opções melhores ou piores. Tudo depende da necessidade do paciente, que é confirmada com a avaliação de um profissional.
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